Não é de hoje que a Procuradoria
Geral da República está no encalço do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ). A
Procuradora Geral da República, Raquel Dodge já havia entrado com uma ação no
Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar o voto impresso.
Na avaliação dela, trata-se de uma violação ao sigilo do voto. Argumentou que a impressão diminuiria a segurança do sistema de votação. E solicitou uma decisão liminar para suspender a medida, prevista para ser adotada na eleição deste ano. E todos nós já sabemos que existe a possibilidade de se adulterar o voto nas urnas eletrônicas da Smartmatic, tamanho sua vulnerabilidade.
Em um teste feito em Brasília, o perito em informática Sérgio Freitas conseguiu violá-la utilizando um modesto radinho AM/FM. Aplicando uma técnica chamada “ataque tempest”, ele foi capaz de quebrar o sigilo dos votos ao detectar o som que as teclas da urna emitiam. “Enquanto digitava na urna, eu consegui rastrear a interferência que isto provocava na onda, gravando um arquivo WAV com estes sons”, falou Sérgio ao portal Uol.
Na avaliação dela, trata-se de uma violação ao sigilo do voto. Argumentou que a impressão diminuiria a segurança do sistema de votação. E solicitou uma decisão liminar para suspender a medida, prevista para ser adotada na eleição deste ano. E todos nós já sabemos que existe a possibilidade de se adulterar o voto nas urnas eletrônicas da Smartmatic, tamanho sua vulnerabilidade.
Em um teste feito em Brasília, o perito em informática Sérgio Freitas conseguiu violá-la utilizando um modesto radinho AM/FM. Aplicando uma técnica chamada “ataque tempest”, ele foi capaz de quebrar o sigilo dos votos ao detectar o som que as teclas da urna emitiam. “Enquanto digitava na urna, eu consegui rastrear a interferência que isto provocava na onda, gravando um arquivo WAV com estes sons”, falou Sérgio ao portal Uol.
E nesta sexta-feira (13) a procuradora,
volta a investir contra o deputado apresentando mais uma denúncia contra aquele
que é o único pré-candidato da direita conservadora à Presidência da República,
pelo crime de racismo. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), que é
filho de Jair, também foi denunciado por ameaçar uma “jornalista”. Quanto ao
caso de Eduardo vou comentar em outro artigo. Vamos ao Bolsonaro pai.
Em 2014, a então
vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, já havia denunciado Bolsonaro
ao Supremo Tribunal Federal (STF) por apologia ao crime de estupro. Denúncia
baseada em declarações de Bolsonaro quando disse que a deputada Maria do
Rosário (PT-RS) “não merece ser estuprada porque ela é muito ruim, porque ela é
muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador,
mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece”.
Bolsonaro não mentiu. A deputada
é realmente feia, mas há gosto pra tudo. Acatando somente a parte tocante ao
deputado e desconsiderando totalmente o que a deputada defensora de bandidos o
chamou de estuprador primeiro e justamente por ele está pedindo penas mais
severas para estupradores.
Para entender essa questão é
necessário saber que ela começou em 2003 quando Jair Bolsonaro dava entrevistas
a Rede TV sobre o caso do menor de idade na época, Champinha, que estuprou por
3 dias e matou Liana Friedenbach e Felipe Caffé. O casal decidiu acampar numa
região próxima a São Paulo.
Na época, ao analisar denúncia da
PGR e a queixa da própria deputada, a Primeira Turma do STF entendeu, por
quatro votos a um, que além de incitar a prática do estupro, Bolsonaro ofendeu
a honra da “coleguinha”. Somente Marco Aurélio foi contra a abertura das ações
penais.
Os ministros Luiz Fux, Edson Fachin, Rosa Weber e Luiz Roberto Barroso votaram favor de que Bolsonaro torne-se réu. Nada foi tratado ou/e denunciado contra a deputada que xingou primeiro e o ameaçou de dar um tapa. E isso mostra o quanto seletiva está sendo as acusações da PGR, como também, o julgamento do STF que parece não ter visto vídeo do acontecido. Mas tudo isso não passa de puro teatro, pois ficaria muito evidente uma decisão unânime por parte dos ministros.
Os ministros Luiz Fux, Edson Fachin, Rosa Weber e Luiz Roberto Barroso votaram favor de que Bolsonaro torne-se réu. Nada foi tratado ou/e denunciado contra a deputada que xingou primeiro e o ameaçou de dar um tapa. E isso mostra o quanto seletiva está sendo as acusações da PGR, como também, o julgamento do STF que parece não ter visto vídeo do acontecido. Mas tudo isso não passa de puro teatro, pois ficaria muito evidente uma decisão unânime por parte dos ministros.
Maria do Rosário interferiu na
entrevista, defendendo Champinha e dizendo que era só uma criança. No calor
discussão, Bolsonaro disse que não a estupraria porque ela não merece, pois
Maria do Rosário disse que o deputado era quem promovia esse tipo de crime e o
chamou de estuprador. Parece mentira, mas uma pessoa que luta contra
estupradores é acusada em uma Suprema Corte justamente de estuprador.
Brincadeira! Isso é o Brasil!
E agora temos Raquel Dodge, que
apresentando mais uma denuncia descabida ao STF por racismo praticado contra
quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs. Dessa vez as declarações
consideradas criminosas pela PGR foram durante palestra no Clube Hebraica, no
Rio de Janeiro, em abril do ano passado. Por essas declarações, ele já foi
condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais coletivos a comunidades
quilombolas e à população negra em geral.
Na ocasião, Bolsonaro disse que, se for eleito presidente em
2018, não destinará recursos para ONGs e que não vai ter "um centímetro
demarcado" para reservas indígenas ou quilombolas. E acrescentou mais:
"Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que
mudar isso daí. Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete
arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais
de R$ 1 bilhão por ano é gastado com eles".
Na denúncia, a procuradora-geral
da República, afirma que a conduta de Bolsonaro viola a Constituição e que é
"inaceitável", sobretudo, segundo ela, por se tratar de um
parlamentar. Mas Dodge acha correto se pronunciar contra isso.
Sobre as terras indígenas a Folha
de S. Paulo já publicou uma reportagem informando a existência de um relatório
entregue pela ABIN à presidência da República, dando conta de que governos
estrangeiros, ONGs e o Conselho Indígena estimula a criação de um “estado
independente” em Roraima, com autonomia política, administrativa e judiciária.
Trata-se da Reserva Indígena Raposa\Serra do Sol, onde há alguns anos cidadãos
brasileiros só entram com a aprovação de ONGs alienígenas, região da qual foram
expulsos fazendeiros plantadores de arroz. Território esse entregue aos índios
corresponde a 46% do estado de Roraima.
O tamanho da reserva é exorbitante e fica nítido que é muita terra para pouco índio. E que a presença dessas ONGs é pretexto para camuflar pirataria biológica, tráfico de animais silvestres e garimpagens clandestinas. Para Dodge, denunciar esses abusos faz do deputado digno de ser denunciado. Talvez se Bolsonaro não denunciasse esses tipos de crime que lesa a pátria ele fosse mais palatável aos interesses globalistas que a procuradora está mostrando defender em seu posto.
O tamanho da reserva é exorbitante e fica nítido que é muita terra para pouco índio. E que a presença dessas ONGs é pretexto para camuflar pirataria biológica, tráfico de animais silvestres e garimpagens clandestinas. Para Dodge, denunciar esses abusos faz do deputado digno de ser denunciado. Talvez se Bolsonaro não denunciasse esses tipos de crime que lesa a pátria ele fosse mais palatável aos interesses globalistas que a procuradora está mostrando defender em seu posto.
"Jair Bolsonaro tratou com
total menoscabo os integrantes de comunidades quilombolas. Referiu-se a eles
como se fossem animais, ao utilizar a palavra “arroba”. Esta manifestação,
inaceitável, alinha-se ao regime da escravidão, em que negros eram tratados
como mera mercadoria, e à ideia de desigualdade entre seres humanos, o que é
absolutamente refutado pela Constituição brasileira e por todos os Tratados e
Convenções Internacionais de que o Brasil é signatário, que afirmam a igualdade
entre seres humanos como direito humano universal e protegido", diz Dodge
na denúncia.
"Estas manifestações feitas
pelo acusado, de incitação a comportamento e sentimento xenobófico, reforça
atitudes de violência e discriminação que são vedadas pela Constituição e pela
lei penal", conclui a procuradora.
É triste ver uma procuradora da
república repetindo o “discursinho” do gramscismo cultural dos livros do MEC.
Isso só evidencia o quanto aparelhado ideologicamente está às instituições
constitucionais. Colocando em xeque a atuação de Dodge evidenciando, cada vez
mais, ideológica. Propagando o “Mi MI MI” do "politicamente correto" enquanto os
verdadeiros parlamentares propagadores de ódio estão acampados em Curitiba a
custa de dinheiro público resolvendo questões pessoais.
O politicamente correto é uma forma de se limitar o debate e a livre circulação de ideias em uma sociedade. Pior do que isso, o politicamente correto busca a implementação de uma agenda progressista numa sociedade que, de alguma maneira, resiste a tal agenda. Não sendo nada mais que instrumento revolucionário.
O politicamente correto é uma forma de se limitar o debate e a livre circulação de ideias em uma sociedade. Pior do que isso, o politicamente correto busca a implementação de uma agenda progressista numa sociedade que, de alguma maneira, resiste a tal agenda. Não sendo nada mais que instrumento revolucionário.
Então, nada mais prático do que
atacar aquele que representa o anseio da maioria do povo. Uma pesquisa
realizada pelo Ibope mostrou que a população brasileira está ficando mais
conservadora. A coluna do jornalista José Roberto de Toledo no jornal O Estado
de S. Paulo, mostrou que 54% dos brasileiros atingiram alto grau de
conservadorismo em questões sociais como a legalização do aborto, casamento
entre pessoas do mesmo sexo, pena de morte, prisão perpétua e redução da
maioridade penal.
Enquanto Lula fez tudo pra ser
condenado e é aclamado pela mídia e por membros do alto escalão de instituições
constitucionais como a PGR e STF, temos Bolsonaro que mostra-se correto em sua
vida pública sendo perseguido apenas por palavras “mal colocadas”.
fonte: G1, Folha de São Paulo, ABIM, MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, Exame, Uol e IBGE
É uma vergonha termos pessoas assim num órgão tão importante com um viés ideológico, procurando motivos, para acusa-lo de qualquer coisa para que fique inelegível. Em vez de processar outros que realmente afrontam autoridades incitando na população o terror.
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