A mentira esquerdista em atrelar o nazismo a direita (ou extrema-direita) nada mais é do que desinformação do gramicismo cultural presente em sistemas de ensino como o brasileiro, quem tem o marxista Paulo Freire como patrono. Como também, é fruto de uma mídia que faz um massivo trabalho de manipulação.
A atribuição de o nazismo ser de direita só é presente na historiografia marxista, sobretudo, na Escola Marxista Britânica nas figuras de E. P. Thompson e Eric Hobsbawn. Então, eles passam a classificar o nazismo (nacional-socialismo) a extrema-direita simplesmente por ter se oposto a União Soviética.
Logo se percebe que a proximidade do nazismo não é com a direita e sim com a esquerda. Esse é o motivo pelo qual esses historiadores não contam as minúcias do pacto de mútua colaboração firmado entre Hitler e Lenin. Foi no pacto Molotov-Ribbentrop onde a Alemanha nacional-socialista de Hitler e a União Soviética socialista de Lenin se uniram para combater seu inimigo em comum: “o imperialismo inglês, ou seja, o capitalismo”.
A proximidade entre o nacional-socialismo (nazismo) com a esquerda vai muito além do pacto Molotov-Rubbentrop. O grande fato que os nazistas odiaram tanto os judeus que mataram mais de 20 milhões no holocausto. Em contra partida, se preocupavam com os direitos dos animais. Os soviéticos entregaram vários judeus refugiados selando com sangue, desses refugiados, o pacto que haviam feito. Ao contrário, aconteceu com os palestinos. Assim como hoje a esquerda é muito ligada aos palestinos, Hitler é o primeiro a trazer e defender a “causa palestina” no Ocidente. Solapando a construção de um Estado israelense, colaborando com a ideia do “nacionalismo palestino” em adquirir territórios pertencentes a Israel. Hitler chegou até se encontrar com o então auto-intitulado “Grande mufi de Jerusalém, Mohammed Amin al-Hussini. Dessa parceria é iniciada a cooperação germano-árabe contra o “colonialismo britânico”.
O empenho de Hitler em destruir o capitalismo, em semelhança com o socialismo soviético e por sua vez de esquerda, residiu na nacionalização das indústrias. Onde o “capitalismo” nazista sempre foi keynesiano com uma forte intervenção governamental e com déficits gigantescos na administração pública devido ao inchaço do Estado. O governo nazista controlavam as corporações, preços de mercadoria e salários. Fazendo totalmente contrário ao capitalismo livre mercado, livre iniciativa e de Estado mínimo.
Existem muitos outros fatos que se fossem tratados aqui eu me delongaria muito o texto. Fatos como a vocação genocida do nacional-socialismo, que mataram mais de 20 milhões de pessoas e do socialismo soviético que matou mais de 100 milhões como propaganda de terror.
Qualquer pensamento razoavelmente racional percebe a disparidade da afirmação da esquerda. Nenhum nazista se autodeclarou de direita nem muito menos conservador. É a historiografia marxista que tem negado todas as evidências lógicas e históricas ao persistir nessa acusação infundada. A esquerda segue muito bem os ensinamentos de Lenin quando ele disse: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.