quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

IMAGO DEI

O que os ideólogos não aprenderam é que sempre os homens se acham senhores do seu destino isso sempre gera uma desgraça degenerada. Alguém pode discordar e considerar tal posição como mero idealismo. A primeira grande desgraça humana ocorreu quando uma ordem – uma lei divina - foi desobedecida. A saber, no Éden na figura de Adão.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

SÃO TOMÁS DE AQUINO CONTRA IDEOLOGIA DE GÊNERO

Tomás de Aquino afirmava que podemos conhecer DEUS pelos seus efeitos, porque ELE é a causa de todas as coisas. 


Tomás de Aquino afirmava que podemos conhecer DEUS pelos seus efeitos, porque ELE é a causa de todas as coisas. Afirma que podemos conhecer seus atributos comunicáveis e incomunicáveis, pois ELE, é o Senhor.

Já o homem composto por gênero e a espécie, que pertencem à essência, pois “o todo” está no indivíduo. E resgatando Aristóteles Tomás de Aquino pega o conceito de gênero vem do grego gueno que significa “geral”. Como também o conceito de espécie de específico que participa dessa generalidade. 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

REFLEXÃO SOBRE O CONSERVADORISMO

Reflexão sobre o  conservadorismo

A Política de Aristóteles é uma obra clássica e de suma importância para os conservadores. Nesse livro, mesmo Aristóteles exibindo uma filosofia não prática, como é próprio ao seu trabalho, podemos vislumbrar muito do seu conservadorismo. 


A filosofia de Aristóteles indaga a ordem comum de curso das ideias para assim então, tecer sua critica. O debate presente no livro é com Sócrates e Platão. Aristóteles é naturalmente polêmico. Ele rejeita o conceito de que todos os homens e mulheres são iguais, o que fundamenta a filosofia de Platão, e refuta-a. E interpreta a filosofia de Sócrates numa abordagem mais literal. Ficando assim, mais confortável a construção de uma refutação. Na “República” de Platão a escravidão deixa de existir, sendo tratada no sistema jurídico, em “A Política” ela é endossada. Mas não vejo nesse ponto grande divergência entre Platão e Sócrates, mais sim uma questão de ênfase.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

MISTERIOSA MAÇONARIA

 MISTERIOSA MAÇONARIA

A maçonaria constitui um verdadeiro enigma. Difícil de tratar. É a maior sociedade secreta do mundo, com cerca de 6 milhões de membros atualmente, tem uma longa história entrelaçada com o protestantismo – especialmente na Grã-Bretanha, na Europa, nos Estados Unidos (com 4 milhões de membros) e no Brasil . 



A REALIDADE ACADÊMICA BRASILEIRA

A realidade acadêmica brasileira


Quando me vi dento do ambiente acadêmico me senti um estranho no ninho. Estava lá – eu – no tão sonhado sonho de alcançar a intelectualidade. Pura ilusão!

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

DESINFORMAÇÃO "À RUSSA"

 Desinformação à russa

A “desinformação” (dezinformatsiya) está entranhada na história russa. O que inicialmente não podemos confundir a desinformação com a simples atitude de informar mal. A desinformação vai muito além de informar mal ou suprimir informações. Geralmente, levados pelo senso comum, concluímos que tal assunto nos remete a espionagens e contra espionagens praticados pelos governos e seus serviços secretos.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

O GENOCÍDIO CULTURAL DE PAULO FREIRE

O assassinato Cultural de Paulo Freire
estudantes sendo doutrinados

O método de Paulo Freire transmite aos alunos “verdades inquestionáveis”, camufladas por um diálogo manipulado pelo professor, que se encarrega de “assassinar” alternativas contrárias àquelas ditas por ele. Freire se utiliza do fundamento filosófico de Lenin na sua concepção de realidade. Esmagando as mentes frágeis numa contínua e intensa doutrinação sem dar chances que escapem do resultado desejado pela práxis revolucionária, criando uma educação politica que molda o imaginário dos nossos jovens.

Em seu livro “Pedagogia do Oprimido” Freire diz: “E, quando mais a revolução exija a sua teoria, como salienta Lenin, mais sua liderança tem de estar com as massas, para que posso estar contra o poder opressor”. Além de Lenin, Paulo Freire também bebe na fonte de Mao Tsé-Tung que após 17 anos de governo lançou, em 1966, a chamada Revolução Cultural Chinesa. Durante essa revolução, algumas cenas tornaram-se comuns na China: professores foram linchados por estudantes, presos e executados pela Guarda Vermelha, ou se viram obrigados a fugir do país; livros foram queimados em praça pública; políticos e burocratas acusados de traição ou foram sumariamente executados; e, finalmente, o Livro Vermelho, uma coletânea de pensamentos de Mao Tsé-Tung, foi alçado à condição de livro fundamental na sociedade chinesa, elevando o Grande Timoneiro ao status de divindade terrestre.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

O VERDADEIRO AMBIENTALISMO ESTÁ NO ÉDEN


Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e lhes disse: sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus, ainda: eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície da terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente. Isso vos será para mantimento. (Gn. 1.27-29)

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

QUE PATRONO, HEIN!



Paulo Freire implantou a teoria marxista na aplicação na educação, replicando a luta de classes no ambiente de ensino. Sua concepção era que o problema educacional era social, que os menos favorecidos tinham que ser introduzidos na política, com uma das suas teorias mais conhecidas, a Pedagogia da Libertação. Fundando as origens da doutrinação marxista nas escolas e universidades, que em vez de formar cidadãos e profissionais para o crescimento e desenvolvimento do país, forma soldados dispostos a defender com unhas e dentes o marxismo no meio acadêmico. 

MENOS MARX MAIS MISES

 Pelos livros que leio, e-mail que recebo e pelos fóruns de discussão dos quais participo esse é o pensamento típico ou de quem não conhece ou de quem é adepto de uma economia intervencionista.

Na teoria econômica, especificamente na teoria da captura', fala que as indústrias que estão sendo reguladas tendem a "capturar" as agências reguladoras, usando-as como redutos para ganhar privilégio e proteção. Exemplos disso são a ANAC, que protege da real concorrência.

Vamos admitir a sugestão de leitor do blog, que o “livre mercado" leva ao surgimento de "monopólio". Definindo “monopólio”, sem tecnicismos inúteis, como sendo a situação em que há um ofertante único, ou um ofertante dominante, de um bem ou serviço. Junto com essa ideia vem aquela (revolucionária) que diz que as empresas do “capitalismo malvadão” exploram as pessoas com intuito de satisfazer suas necessidades mais sórdidas – como se a maldade no coração não existisse também nos funcionários do Estado.

Não existe justificativa para impedir uma concorrência via regulamentação. Qual é fundamento teórico disso? Existe uma grande diferença entre empreendedores políticos, que prosperam ao utilizar táticas como essa, e empreendedores de mercado, que prosperam porque produziram aquilo que o público demandava a preços que ele podia pagar.

Exemplos históricos disso: Andrew Carnegie conseguiu, praticamente sozinho, fazer com que o preço do aço para ferrovias caísse de $160 por tonelada em meados dos anos 1870 para apenas $17 por tonelada já ao final dos anos 1890. John D. Rockefeller foi capaz de reduzir o preço do querosene de $1 por galão para $0,10 por galão.  As pessoas finalmente passaram a poder iluminar suas casas.  Rockefeller também desenvolveu 300 produtos a partir dos resíduos que sobravam após o petróleo ter sido refinado. James J. Hill, que cresceu na pobreza, mas cujas habilidades empreendedoras construíram uma linha férrea que ligava St. Paul, Minnesota, a Seattle, um enorme sucesso empresarial feito absolutamente sem qualquer subsídio governamental.

Esses homens adquiriram porções substanciais do mercado porque consistentemente produziram bens e serviços a preços baixos. Quando eles paravam de inovar, perdiam sua fatia de mercado. Agora os livros de economia e de história do MEC passam versões caricaturadas de empreendedores que são responsáveis pela inovação tecnológica e produtiva. Todas as vezes que tentaram intervir em um mercado livre por meio de conluios, acordos secretos, fusões, e coisas do tipo - fracassaram em desmontar esse ambiente altamente competitivo, que algumas empresas começaram a ver o governo federal e todo o seu aparato regulatório como uma forma de reduzir coercivamente a concorrência.  "Ironicamente, e em oposição ao consenso dos historiadores", escreve Gabriel Kolko, "não foi à existência de monopólios o que levou o governo federal a intervir na economia, mas a total ausência deles." Menos Marx mais Mises, por favor!

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