estudantes sendo doutrinados |
O método de Paulo Freire transmite aos alunos “verdades inquestionáveis”, camufladas por um diálogo manipulado pelo professor, que se encarrega de “assassinar” alternativas contrárias àquelas ditas por ele. Freire se utiliza do fundamento filosófico de Lenin na sua concepção de realidade. Esmagando as mentes frágeis numa contínua e intensa doutrinação sem dar chances que escapem do resultado desejado pela práxis revolucionária, criando uma educação politica que molda o imaginário dos nossos jovens.
Em seu livro “Pedagogia do Oprimido” Freire diz: “E, quando mais a revolução exija a sua teoria, como salienta Lenin, mais sua liderança tem de estar com as massas, para que posso estar contra o poder opressor”. Além de Lenin, Paulo Freire também bebe na fonte de Mao Tsé-Tung que após 17 anos de governo lançou, em 1966, a chamada Revolução Cultural Chinesa. Durante essa revolução, algumas cenas tornaram-se comuns na China: professores foram linchados por estudantes, presos e executados pela Guarda Vermelha, ou se viram obrigados a fugir do país; livros foram queimados em praça pública; políticos e burocratas acusados de traição ou foram sumariamente executados; e, finalmente, o Livro Vermelho, uma coletânea de pensamentos de Mao Tsé-Tung, foi alçado à condição de livro fundamental na sociedade chinesa, elevando o Grande Timoneiro ao status de divindade terrestre.
Freire entende a Revolução Cultural apenas como um esforço de conscientização para desenvolvimento da revolução. Então, ele utiliza mais um conceito que matou 77 milhões de pessoas. O Professor Olavo de Carvalho, em seu artigo, “O novo imbecil Coletivo” diz o seguinte: “A partir dos anos 80, a elite esquerdista tomou posse da educação pública, aí introduzindo o sistema de alfabetização ‘socioconstrutivista, concebido por pedagogos esquerdistas como Lev Vigotsky e Paulo Freire para implantar na mente infantil as estruturas cognitivas aptas a preparar o desenvolvimento mais ou menos espontâneo de uma cosmovisão socialista, praticamente sem necessidade de ‘doutrinação’ explícita”.
Assim, o método pedagógico implantado é calculado para atingir e aliciar as crianças e jovens que não estão prontos para reagir e pensar criticamente. Inspirados em dois dos piores genocidas que o mundo já viu, Freire monta se sistema destruidor de mentes. Evidentemente, que esta prática constitui doutrinação político-ideológica, abuso da “liberdade de ensinar”, que fere de morte a “liberdade de aprender”, na qual se inclui o direito do estudante de não ser doutrinado, ou seja, cometendo um verdadeiro genocídio intelectual em milhares de pessoas
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