quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

QUE PATRONO, HEIN!



Paulo Freire implantou a teoria marxista na aplicação na educação, replicando a luta de classes no ambiente de ensino. Sua concepção era que o problema educacional era social, que os menos favorecidos tinham que ser introduzidos na política, com uma das suas teorias mais conhecidas, a Pedagogia da Libertação. Fundando as origens da doutrinação marxista nas escolas e universidades, que em vez de formar cidadãos e profissionais para o crescimento e desenvolvimento do país, forma soldados dispostos a defender com unhas e dentes o marxismo no meio acadêmico. 

Na sua obra, Pedagogia do Oprimido, Freire exalta a teoria da Ação Antidialógica, onde centra-se a “ação dos dominadores”, dividindo as pessoas para poder continuar a opressão e manter a manipulação, deixando as classes menos favorecidas facilmente manipuladas, ou seja, nada que mais a luta de classes proposta por Karl Marx. Paulo Freire participou da última reforma educacional brasileira, em 1996 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso que deu origem à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, cujos resultados estão aí para todos nós vermos. 

Nossa educação continua atrasada, doutrinária e fraca. Contudo, a problemática da educação brasileira não vem de 1996, e sim do fim da década de 1950. Foi a época que as teorias de autores de esquerda ganharam força no Brasil e Paulo Freire e outros autores, como Caio Prado Júnior, Nelson Werneck Sodré, Sérgio Buarque de Hollanda, Florestan Fernandes, Darcy Ribeiro e Maria Yedda Linhares. 

Em vez de solucionar o problema, o “Método Paulo Freire” só agrava o problema da educação. Enquanto a educação brasileira for baseada no método marxista o resultado continuará sendo esse que presenciamos, o Brasil caindo cada vez mais no ranking do PISA (Programa internacional de avaliação de alunos) com o desempenho pífio de nossos alunos, que em vez de priorizar uma educação formativa de fato e neutra (Escola Sem Partido), tem aulas de marxismo que idiotizam a mente de nossas dos nossos jovens em prol da revolução cultural proposta por Antonio Gramsci. 

Precisamos urgentemente de mais mentes pensantes no futuro para ajudar no crescimento de nosso país, não de mais soldados socialistas. É como o professor Olavo de Carvalho diz: "A única solução viável, que enxergo, é a formação de pequenos grupos solidários, firmemente decididos a obter uma formação intelectual sólida, de início sem nenhum reconhecimento oficial ou acadêmico, mas forçando mais tarde a obtenção desse reconhecimento mediante prova de superioridade acachapante." Por isso  se faz necessário a criação e desenvolvimento de grupos e redes de conhecimento.

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